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Maternidade da vida real. Sou mãe!!! Dá para acreditar?

Hoje quem participa dos relatos " Maternidade da vida real" é minha amiga Mirian Raquel. Conheci Mirian nos meus tempos de Professora, sempre muito simpatica e amiga. Fiquei muito feliz ao convidá-la para participar do blog e ela, aceitar de cara e me enviar um relato tão dificil que ela passou com sua pequena fofura... O relato realmente é interessante pois eu, confesso. Não conhecia "A icterícia".


Achei por demais justo apos o relato dela, pesquisar sobre esse assunto é irei fazer um poster sobre. Obrigada amiga pelo relato e vamos a sua historia...




Depois de uma longa espera de um ano para engravidar, e de ter começado os exames que me levariam a fazer um tratamento, Deus me concede por sua graça a oportunidade de gerar um bebê. Minha gravidez foi tranquila e enquanto muitas futuras mamães achavam uma chateação fazer as consultas de Pré-Natal, eu simplesmente amava, era tudo tão novo e tão desejado para mim. Ahh, quanta ansiedade para ver o coraçãozinho bater nas ultras, e de tentar descobrir algum traço do pai ou até mesmo meu, daquela que em breve estaria em nosso meio. Pois é, e assim chega a nossa princesa, confesso que achei que seria mais fácil, conhecia um pouco da teoria de cuidar de um bebê, afinal de contas durante a gestação havia lido alguns livros, mas cada bebê é único e embora as leituras tenham me ajudado, o aprendizado maior, tive com minha Wailany Maysa, minha filha.

Meu parto foi tranquilo, e ouvir o chorinho dela pela primeira vez, me deixou emocionada. Ainda na maternidade, para minha frustação descobri que não era tão fácil amamentar, minha filha sentia dificuldade de pegar o peito, pois o meu bico era invertido, e tive que dar o complemento, mas não desisti, eu queria ter o prazer de amamentar, mas ela ficava zangada e nem as enfermeiras e nem minha irmã que foi quem me acompanhou na maternidade conseguiram me ajudar amamentá-la. Quando cheguei em casa e achei que seria mais tranquilo, mas ela já estava se acostumando com o bico da mamadeira e com preguiça de pegar o peito, e resolvi não dar mais o complemento, até porque toda vez que ela tomava ela começava a enguiar, o problema, além do bico invertido, é que o meu leite só veio chegar no 5º dia (aff, muito tempo, não é?) mas até que enfim, consegui amamentá-la.

Porém, minha filha teve icterícia do leite materno, como assim? Isso existe? Também fiquei surpresa e nem queria acreditar, a pediatra passou os exames para minha filha, para ver o nível de bilirrubina, e além de estar alterada, duas enzimas do fígado também apesentaram alteração, além de ela não ter ganho o peso esperado durante o primeiro mês, descobri que minha filha não mamava a gordura do leite, pois mamava um pouco e já dormia, e embora passasse quase o dia inteiro no peito, não se alimentava direito. Duas causas que me fariam outra vez ter que oferecer o complemento a minha princesa, como ela não se deu com o Aptmail a pediatra passou o Nam Comfort, para minha frustação, meu leite não estava servindo tanto quanto pensei para minha princesa. Por causa, do resultado dos exames a pediatra me encaminhou para uma gastro pediatra, que pediu para que eu ficasse dois dias sem amamentar minha princesa e fizesse novamente os exames, pois as alterações provavelmente seria por causada pelo meu leite. Ai que dor, confesso que foi duro para mim tirar minha pequena do peito durante esse período, e chorei, pois, achava que ela não iria querer mamar mais.

Interessantemente minha filha começou a limpar nesses dois dias, e quando fui fazer o exame ela quase não estava mais ictérica, e as taxas já estavam dentro da normalidade, voltei a amentar e graças a Deus ela não hesitou em pegar o peito, mamou até 7 meses, não exclusivamente, pois como ela não ganhou peso suficiente no primeiro mês, tive receio de abandonar o complemento, pois a mesma já estava conseguindo ganhar peso, infelizmente muitas mães não entenderam e até me julgaram ao me ver com uma mamadeira oferecendo-a a minha filha, mas tenho plena consciência que fiz para o bem dela.

Graças a Deus, os outros meses foram mais tranquilos, claro que sofri com ela durante as vacinas e com uma s gripes que ela pegou, ou até mesmo quando passou os 180 dias da licença maternidade e tive que voltar a trabalhar, foi difícil, aí como doeu em mim, mesmo que ela estava sendo bem cuidada por minha mãe, mas passava as horas no trabalho pensando nela e almejando voltar logo para casa, para cuidar dela.

Cada fase, cada aprendizado, cada momento ao lado dela, me faz agradecer a Deus por ter me feito mãe, pois não há nada mais gratificante na vida do que esta dádiva que Ele concedeu-me. Obrigada Senhor, pela filha que o Senhor me deu.

Que Deus na sua infinita bondade, continue abençoando a sua linda família Mirian! Bjs


Estaremos esperando as suas críticas e/ou sugestões.


Abraços a todos!

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Mamãe de primeira viajem e apaixonada pelo mundo da maternidade...

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